Iemanjá, também conhecida como Dona Janaína, é uma figura que inspira devoção e reverência, independentemente da religião ou crença pessoal. Ela é um lembrete da relação íntima entre os seres humanos e a natureza, bem como um símbolo de esperança, força e acolhimento maternal.
Sua história e simbolismo têm raízes profundas nas tradições africanas, especialmente na cultura Yorubá, e seu culto encontrou um lar no Brasil, onde se tornou uma parte significativa da cultura popular e das crenças espirituais, transcendo as barreiras religiosas.
Ela é frequentemente associada às águas, seja como a Rainha do Mar ou como uma divindade que governa rios, lagos e oceanos. Iemanjá simboliza a majestade e a força das águas, representando tanto a serenidade quanto a tempestade, refletindo, assim, a dualidade da natureza.
Seu nome, que pode ser traduzido como "mãe cujos filhos são peixes", sugere uma conexão profunda com a vida marinha e a generosidade maternal. Os rituais e oferendas dedicados a Iemanjá frequentemente envolvem presentes simbólicos lançados nas águas como uma forma de demonstrar respeito e gratidão por sua influência benevolente.